sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Inevitável

Deu no blog do Fábio Campana

Nos bastidores do debate, o tema foi a nova derrota de Maurício Requião
Sexta-feira, 1 de Agosto de 2008 – 0:35 hs


Inevitável. Depois de um dia de decisões surpreendentes no Judiciário, quando dois desembargadores voltaram a se confrontar, a obstinação do clã Requião em fazer o caçula Maurício conselheiro do Tribunal de Contas foi assunto em todas as rodas de convidados, jornalistas, curiosos e assemelhados que foram à TV Bandeirantes para ver o debate entre candidatos a prefeito de Curitiba.

Ontem, às 17h25, o desembargador Paulo Hapner derrubou a liminar que impedia Maurício Requião de assumir o cargo de conselheiro. Houve foguetório no Canguiri e em Santa Felicidade. Uma hora e três minutos depois, às 18h28, o desembargador Jorge de Oliveira Vargas desistiu das férias e derrubou a decisão de Paulo Hapner, devolvendo Maurício Requião á condição de ansioso pretendente à vaga de conselheiro do Tribunal de Contas.

A expectativa é de que a questão não entre em pauta do Órgão Especial que reúne-se hoje e que a pendenga termine em Brasília no Supremo Tribunal Federal.

Uma coisa é certa. Requião não desiste de nomear o irmão caçula e este não abre mão do cargo e seus acessórios. Nessa novela, o Paraná vai se tornando motivo de chacota no resto do país pelo obstinado nepotismo de seu governador.

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